Chamada Aberta para REVISTA ARA 6 Curadoria, Argumento, Fricção

Chamada aberta até o dia 5 de Fevereiro de 2019 

Curadoria, Argumento, Fricção

Marcos Rizolli

Professor no Programa de Pós-Graduação em

Educação, Arte e História da Cultura (UPM),

Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil.

marcos.rizolli@mackenzie.br

Entre argumentos [pesquisa, comunicação, educação, público, sociedade] talvez, se estabeleça o fazer curatorial.

Entre fricções [coleção, exposição, mediação, gestão, profissão] talvez, se manifeste o curador.

Aquela função e aquele sujeito, detentores de uma funcionalidade moderna, que desenvolvem projetos relacionados à elaboração de campos teóricos e reflexivos acerca das manifestações artísticas e seus processos.

O curador (comissário ou conservador) pode atuar em galerias de arte, museus, centros culturais e instituições afins e se define como o responsável pela concepção, ordenação, montagem e supervisão de uma exposição ou da amostragem de acervos e conjuntos artísticos, culturais e documentais. Geralmente considerado especialista, transita entre conceitos de linguagem, arte, história, filosofia e estética.

Da origem latina, curador [o sujeito: tutor] e curadoria [o substantivo: tutoria técnico-administrativa] fundem-se e se fundamentam na ação de comunicar, conservar e preservar obras artísticas e patrimoniais – materiais e imateriais, entre natureza, homem e cultura.

Essa consciência funcional e profissional teve seu surgimento em meados do século XX e adquiriu, no breve período de sua existência, significativa presença e relevância para a concepção de exposições.

Dos argumentos às fricções, o exercício dessa atividade tem por objetivo determinar o conteúdo da exposição, normalmente obtido por meio de agrupamentos e articulações de semelhanças ou diferenças perceptivas ou conceituais que as obras possam revelar. Para isso, geralmente determina-se um conceito ou tema, a partir do qual, funcionando como um fio condutor, elabora-se procedimentos para obtenção de uma unidade – ou, idealmente, a sua ordenação.

Mais do que cuidar e preservar, a curadoria deve apresentar argumentos e promover as suas fricções entre diferentes artefatos – obras de arte, objetos, documentos e toda sorte de materialidades e tecnologias – e diversificados públicos, em ambientes e espaços sociais.

A inerente demanda de articulação, vinculada ao curador e à curadoria, requer aguda multidimensionalidade: antevisão e planejamento, seleção e combinação, averiguação de mérito e medição de valor, exposição e mediação, comunicação e educação, arte e cotidianidade, patrimônio!

Decisões curatoriais exigem escolhas e renúncias, orientadas por concepções (limitadas) e seus recortes (aparentemente ilimitados).

Assim, a curadoria deveria proporcionar um diálogo tensional entre os artefatos expositivos e os conceitos neles encapsulados, responsabilizando-se por supervisionar a montagem da exposição, sua manutenção, a elaboração de textos de apresentação e divulgação, a fim de propiciar maior visibilidade e proximidade entre as obras e o público.

A curadoria, em sua concepção, deveria requerer: investimento criativo; inteligência relacional, capacidade de compartilhamento com artistas e público; conhecimentos artísticos, técnicos e culturais; pró-atividade em projetos infraestruturais.

A curadoria, então, deveria desempenhar um imprescindível papel na produção e na gestão cultural contemporânea, ao configurar: diversidades culturais, diversidades de públicos, diversidade de entendimentos, vozes, formas, pensamentos; intensas relações entre o público e o privado, entre o bem de todos e as novas formas de privatização; distribuição universal dos bens culturais como elementos fundamentais da expansão das práticas e consciências de linguagem; circulação de conhecimentos em arte e da produção simbólica como motor de sustentabilidade e mudanças na cidadania. Tudo para promover díspares visões e possibilitar novas formas de conhecimento – do não-verbal ao verbal.

No passado clássico, em O Simpósio, Platão declarou que beleza é ordem.

Seria esse, então, o fundamental empenho da curadoria, no presente?

Mas, como dar ordem ao contemporâneo pautado pela alucinante geração, circulação e interpretação de dados e, tão agudamente compreendido pelas fenomênicas artísticas contemplativas, interacionistas, interativas? Tudo ao mesmo tempo?

Ordem seria, então, a ideia de inteligibilidade?

Seria, desse modo, a tarefa do curador e da curadoria, com seus argumentos, promover fricções! Nos sentidos e nos pensamentos! Dar nova ordem, para nos depararmos com novas e outras belezas?

REFERÊNCIAS

Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – ANPAP. Regimento: Artigo 25º; 2013.

Conselho Internacional de Museus – ICOM. Conceitos-chave da Museologia; 2013. Fundação Nacional de Arte – FUNARTE. http://www.funarte.gov.br/

ICOM Brasil elaborou, com a colaboração dos seus Conselheiros, uma nota técnica sobre a MP nº 850/2018

Prezados membros do ICOM Brasil, 
 
A tragédia do Museu Nacional e a assinatura da Medida Provisória nº 850/2018 no dia 10 de setembro último, que extingue o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), dividindo suas atribuições entre uma agência de direito privado – Agência Brasileira de Museus (ABRAM) – e uma Secretaria de Museus e Acervos, vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), definem um momento de grande atenção e engajamento de todos nós profissionais de museus.
Conforme comunicados anteriormente divulgados, o ICOM Brasil reitera a solidariedade e apoio ao Museu Nacional e a perplexidade diante da Medida Provisória editada pela Presidência da República. Desde 2009, o IBRAM é a instância pública reconhecida pelo setor museológico, responsável pela elaboração e implementação de políticas públicas para o setor, a partir de uma construção participativa e democrática, abrangendo os mais de 3500 museus brasileiros. Nesse sentido, qualquer proposta de transformação do setor museológico brasileiro não pode se dar sem consulta prévia ao IBRAM e às demais instâncias do setor, de forma unilateral. No compromisso de ajudar a subsidiar as discussões do setor museológico na construção de políticas públicas participativas e efetivas visando a qualificação dos museus brasileiros, o ICOM Brasil elaborou, com a colaboração dos seus Conselheiros, uma nota técnica sobre a MP nº 850/2018, que segue anexada.
 
Cordialmente,
 
Renata Motta
Presidente do ICOM Brasil
 

Acesse aqui  NOTA DO ICOM

O ICOM Brasil está acompanhando ativamente as alterações do setor museológico no âmbito federal.

O ICOM Brasil está acompanhando ativamente as alterações do setor museológico no âmbito federal. O Governo Federal não consultou previamente as entidades do setor e somente expediu convite para o evento de assinatura da Medida Provisória que transforma o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) em Agência Brasileira de Museus (ABRAM), que ocorreu na tarde deste 10 de setembro, no Palácio do Planalto. Dado o desconhecimento dos objetivos do evento, o ICOM Brasil optou por não estar representado pela sua Presidente, mas enviou um representante como observador. Ainda não tivemos acesso ao texto da Medida Provisória, quando poderemos nos posicionar mais detalhadamente e analisarmos o impacto no setor. No entanto, já previamente manifestamos o repúdio à extinção do IBRAM, explicitando o seu importante papel no âmbito do desenvolvimento das políticas públicas para o setor museológico. A partir do acesso às informações mais precisas, contamos com todos os membros do ICOM Brasil e interessados, para uma discussão ampla e mobilização do setor museológico

Quem queimou? 200 Anos de resistência

 Foto: cortesia.

Maria Cecília França Lourenço

Professora Titular Sênior e Líder do Grupo Museu Patrimônio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/ USP, São Paulo, Brasil. mcfloure@usp.br

 

Introdução

“(…) [incêndio] revela uma face contundente sobre o descaso a que estão condenadas as instituições, mesmo quando há uma resistência heroica dos que nelas trabalham.”

Maria Cecília França Lourenço (1999, p.133)[1]

A comunidade museal está em luto ante nova catástrofe a desvelar o lugar discutível assumido pelas instituições científico-culturais, em geral, quando abertas, direcionadas a distintos público em faixa etária e privilégios, em especial os sem espetáculos ou arquitetura reluzente do último criador globalizado. Labaredas dizimaram o museu mais antigo, entre nós – o bicentenário Museu Nacional, situado no Rio de Janeiro, transmutado para esse Palácio ao final do Século XIX.

Resistiu à viagem ao ser trazido parte do alentado acervo pela Imperatriz Leopoldina, talvez imaginando o papel civilizatório que peças salvaguardadas teriam, para aprimorar a vida de populações em geral. Subsistiu à mudança de regime político, após a Proclamação da República e ao leilão, do remanescente, que os mandatários lusos não conseguiram levar, ao serem banidos. Sobreviveu aos esforços para vozes oportunistas, a clamar pela volta anacrônica da monarquia, ditadores, ou acolhimento de resquícios colecionados por postulantes políticos sem representatividade de maiorias.

Escapou a muitas ditaduras, mais identificadas com selas, arreios, coroas, casernas e ordens monocráticas e, por certo, não com apoio de muitos[2]. Também venceu ação depreciativa de reitores e autoridades de plantão, incapazes de entender a importância ética, moral, educacional, simbólica, alegórica, formacional, cultural, científica, histórica, cognitiva, identitária, relacional, entre tantas. Nesse particular, cargos administrativos deploravelmente não garantem compreensão interdisciplinar a docentes, exponenciais em sua área de origem, mas limitados para avaliar e se tornar fruidor habitual de museu, quando se trata de testemunhos materiais de museu, arquivo, biblioteca. Autoridades do executivo apenas visitam em festas, quando isso acontece. Como se divulgou, o último presidente a ao menos visitar o Museu Nacional foi Juscelino Kubitschek, no exercício do cargo entre 1956-61.

Além destes outros profissionais em distintas áreas padecem dessa abstinência e inépcia para captar como cada exposição permanente e/ou temporária advêm de esforços coligados e amplos estudos. Estes e os outros ao viajar visitam museus e se ligam ao ver tragédia como essa. Livros, papeis e peças museicas requerem hipóteses, estudo e pesquisa, capazes de produzir conhecimento e articular conceitos, a partir de emudecidas peças, formas e seres de coleções, como no Museu Nacional. Aqui um enorme diferencial do Museu Nacional, pois, dedicado ao ensino, pesquisa e extensão, com produção impa, esta não se apagará.

Um paralelo se faz necessário: em 7 de julho de 1978, às 23 horas se deu outro marco nefasto para a cultura brasileira: o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro foi emulado em chamas, como registrei na tese de Livre Docência “Museus Acolhem Moderno”, publicada em 1999. Ali também seguiu-se a busca de culpado, então recaindo comodamente no sistema elétrico e anunciadas iniciativas ditas enérgicas. Seguiu-se saldo das preciosidades únicas perdidas, juntamente com lamúrias sobre falta de apoio para renovar pessoal, equipamentos e finanças, sempre recitados.

Quando se instalou na sede do Ministério da Educação e Cultura / RJ, realizou-se uma exposição (1952), sem a presença do então presidente do país, Getúlio Vargas, contendo trinta pinturas, quatro esculturas da coleção, peças emprestadas e laureadas, antes exibidas na I Bienal e de um artista recém falecido (Lourenço, 1999, p.136). Editou-se catálogo e o registro das obras do MAM/RJ se tornou significativo, pois, não havia nem ao menos rol de obras com identificação patrimonial, ou seja, proveniência, medidas, técnica e mostras anteriores, dano ainda frequente em diversas instituições.

Passados 40 anos, a 2 de setembro de 2018 às 19:30 hora, novo acervo, raro, único e insubstituível se viu na mesma condição e, uma vez mais, sem vítimas, felizmente. Diferentemente de outros, produziu inúmeras publicações, boletins, trabalhos científicos em variadas áreas, dissertações, teses, anais de congresso e geração de estudiosos, sejam técnicos ou em outros âmbitos. Inúmeras coisas essenciais, únicas e valiosas se perderam irremediavelmente. No entanto, permanece sim o métodos e práticas de pesquisa, conhecimento documental, arquivístico, bibliográfico e museal, mas particularmente a luta por um país mais democrático e interessado em disseminar conhecimento em variadas áreas. O Museu Nacional resistirá!

 

Referências

LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem Moderno. São Paulo: Edusp, 1999.

Site do Ibram museudodiamante.museus.gov.br/…/nota-do-ibram-sobre-o-incendio-do-museu-nacio/

Site do ICOM/BR www.icom.org.br/

 

Notas

[1] A tese foi defendida na Faculdade Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

[2] Como se observa nos sites, o Conselho Internacional de Museus/ICOM ao se solidarizar e chamar a atenção para necessidade de melhoria de condições técnicas e em infraestrutura, manifestou colaboração de seus membros. O Instituto Brasileiro de Museus/ Ibram propôs formação imediata de força tarefa para se articular recuperação tanto de instalações quanto do acervo.

Quem queimou_ 200 anos de resistência 3_9_18 [Baixe o documento original]

Chamada aberta ARA 5 PYAU

A Revista ARA está com chamada aberta até o dia 26 de junho 2018,

Configurações: entre limites e indeterminação 

será o tema da edição ARA 5 PYAU Primavera+Verão 2018,

Celso Favaretto, Professor Livre Docente da Faculdade de Educação, convida para reflexão:

Para uma crítica do nosso tempo, vale a observação: não mais, mas ainda não. Não mais os limites que a cultura moderna estabeleceu como horizonte de realização das promessas da emancipação; ainda não porque a queda das metanarrativas modernas, implica o arruinamento dos sistemas de justificação de qualquer universalidade, não permite contudo que se espere um substitutivo para um horizonte de interpretações, contudo ainda operantes, que permita orientar os modos de pensar, sentir e agir. Indeterminação, quer dizer: imersão no intolerável da experiência contemporânea, na obscuridade do presente, livre da pretensão de restauração de um tempo de promessas ou do anelo, consolador, de uma outra época do mundo suposta como de superação dos impasses do presente e dos fracassos do passado. Essa atualidade, que distanciando-se do ímpeto moderno de clareza mas também da necessidade de afastamento das seduções do presente, apresenta sintomas de transformações, evidenciados no trabalho de anamnese sobre os dispositivos modernos: acena, indicia, alude a um processo de elaboração que, por entre fatos, ideias, redes, múltiplos acontecimentos, deslocamentos e sobreposições, nos interpelam pintando uma paisagem desconhecida que é preciso decifrar e configurar.

Ao se recusar as promessas redentoras da totalidade, da teleologia dos sistemas de pensamento, enfim dos sistemas de representação, a aposta que se tem que fazer é a de não se render à tentação de preencher, de colmatar, um suposto vazio; talvez a aposta seja a de trabalhar nos interstícios, nas fissuras desta experiência difícil de configurar. Talvez se trate, na linguagem, no pensamento e na arte de assumir as coisas em sua singularidade e na forma, onde podem aparecer frestas, deslocamentos e aí descobrir, como na música, uma dicção, um timbre, uma tonalidade. Assim, ao invés dos desenvolvimentos críticos habituais, em que o que é pensado como resistência ainda vive das ilusões do sujeito, da totalidade, das promessas da razão, trata-se de explorar a resistência na forma – na linguagem, no pensamento, na arte, pois “só a forma ataca o sistema em sua própria lógica”[1]. Nesta perspectiva, criticar é jogar, desde que se enunciem as regras do jogo. Criticar, resistir, é uma aposta.Para uma crítica do nosso tempo, vale a observação: não mais, mas ainda não. Não mais os limites que a cultura moderna estabeleceu como horizonte de realização das promessas da emancipação; ainda não porque a queda das metanarrativas modernas, implica o arruinamento dos sistemas de justificação de qualquer universalidade, não permite contudo que se espere um substitutivo para um horizonte de interpretações, contudo ainda operantes, que permita orientar os modos de pensar, sentir e agir. Indeterminação, quer dizer: imersão no intolerável da experiência contemporânea, na obscuridade do presente, livre da pretensão de restauração de um tempo de promessas ou do anelo, consolador, de uma outra época do mundo suposta como de superação dos impasses do presente e dos fracassos do passado. Essa atualidade, que distanciando-se do ímpeto moderno de clareza mas também da necessidade de afastamento das seduções do presente, apresenta sintomas de transformações, evidenciados no trabalho de anamnese sobre os dispositivos modernos: acena, indicia, alude a um processo de elaboração que, por entre fatos, ideias, redes, múltiplos acontecimentos, deslocamentos e sobreposições, nos interpelam pintando uma paisagem desconhecida que é preciso decifrar e configurar.

Assim entendendo, a nossa atualidade, esta perspectiva do que pode ser o nosso contemporâneo como singular relação com o tempo, implica uma contínua e variada reflexão que incide nas descontinuidades dessa paisagem desconhecida, que aqui e ali, em surpreendentes lances   articula rigor simbólico e maleabilidade de comportamentos; ideias e ações que não são suficientemente fortes para fundamentar uma prática com poder de transformação, mas que antes investem ações fundadas nas intensidades do instante e do gesto. Não mais interessada em problematizar a ideia de arte, seus processos e promessas, mas na sua materialidade propriamente reflexiva e comportamental, a questão toda agora é a da eficácia das ações. Lembrando   Oiticica: “a tarefa do artista não é criar, é mudar o valor das coisas[2]. Feitas de vigor de pensamento e de paixão, estas ações muito longes de qualquer desejo de totalização da experiência, como ocorre nos cálculos das culturas de consolação – sejam aquelas apoiadas no estilo, nas maneiras de apresentação dos objetos, em que vige a estetização generalizada; sejam as que acreditam que a arte e a cultura podem salvar o mundo – não nos demitem da obrigação de construirmos nosso itinerário de salvação. Rejeitando o aceno reiterado que vem de toda parte que afirma uma espécie de unidade em que, como diz Lyotard, “todos os elementos da vida cotidiana e do pensamento encontrariam um lugar como em um todo orgânico”[3], ambas as direções aspiram à restauração de fundamentos e modos de vida. Nos dois casos a “arte” e a “cultura”, entificados, realizariam no futuro do presente essa crença no poder redentor dos sonhados limites que uma vez teriam garantido – mas embalde – a emancipação do homem de sua menoridade.

 

 [1] Jean Baudrillard. De um fragmento ao outro. Trad. Guilherme J. de F. Teixeira. São Paulo: Zouk, 2003, p. 39.

[2] Hélio Oiticica. Experimentar o experimental (1972). Navilouca. Org. Torquato Neto e Waly Salomão. Rio de Janeiro: Gernasa, 1974

[3] Jean-François Lyotard. O pós-moderno explicado às crianças. Trad. Tereza Coelho. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987, p. 15.

 

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